A Agência Nacional de Vigilância Sanitária
(Anvisa) decidiu nesta semana retirar do mercado medicamentos
emagrecedores (inibidoras de apetite) que contêm anfetamina:
femproporex, anfepramona e mazindol. A decisão começa a valer em
dezembro.
Já a substância mais comum e utilizada no país – a sibutramina – foi mantida, com restrições. Ela é proibida em vários países, como Estados Unidos e na União Europeia. No Brasil, permanecerá no mercado, mas não pode ser prescrita por um período superior a 60 dias e o paciente deve ter Índice de Massa Corpórea (IMC) acima de 30, o que indica obesidade.
Além disso, o paciente deve assinar um documento confirmando estar ciente dos riscos que corre.
Os maiores riscos, segundo estudos, são cardiovasculares, de dependência e até problemas psiquiátricos. A sibutramina age no sistema nervoso central, onde reduz a recaptação dos neurotransmissores responsáveis pelo apetite e saciedade.
Médicos
O Conselho Federal de Medicina (CFM) informou que pode entrar na Justiça contra a medida da Anvisa. “O tema será levado a debate em sessão plenária da entidade, prevista para ocorrer de 5 a 7 de outubro”, disse a entidade em nota. Na ocasião, “serão definidas as medidas judiciais cabíveis para proteger a saúde da população e garantir a autonomia dos médicos na escolha das opções terapêuticas reconhecidas cientificamente”.
Fonte: visãooeste.com.br
Já a substância mais comum e utilizada no país – a sibutramina – foi mantida, com restrições. Ela é proibida em vários países, como Estados Unidos e na União Europeia. No Brasil, permanecerá no mercado, mas não pode ser prescrita por um período superior a 60 dias e o paciente deve ter Índice de Massa Corpórea (IMC) acima de 30, o que indica obesidade.
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foto divulgação |
Os maiores riscos, segundo estudos, são cardiovasculares, de dependência e até problemas psiquiátricos. A sibutramina age no sistema nervoso central, onde reduz a recaptação dos neurotransmissores responsáveis pelo apetite e saciedade.
Médicos
O Conselho Federal de Medicina (CFM) informou que pode entrar na Justiça contra a medida da Anvisa. “O tema será levado a debate em sessão plenária da entidade, prevista para ocorrer de 5 a 7 de outubro”, disse a entidade em nota. Na ocasião, “serão definidas as medidas judiciais cabíveis para proteger a saúde da população e garantir a autonomia dos médicos na escolha das opções terapêuticas reconhecidas cientificamente”.
Fonte: visãooeste.com.br
AXO ISSO UMA IDIOTICE CADA UM SABE O QUE FAZ E PRONTO EU TOMEI FEMPROPOREX ANO PASSADO E SOU MAGRA ATE HJ E NAO ME DEU NENHUM EFEITO COLATERAL
ResponderExcluirISSO VALE DE CADA PESSOA