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Mostrando postagens de janeiro 13, 2013

Estudos médicos alegam que gordinhos vivem mais!

Ter alguns quilinhos a mais na balança não é necessariamente de todo mal, pelo contrário: pode acrescentar alguns anos de vida. Em um mundo onde a silhueta magra e livre de gordura é cultuada como sinônimo de saúde, essa informação é de se estranhar – e foi justamente o que aconteceu. Um estudo recente, publicado no Journal of the Medical American Association (JAMA), sugere que pessoas com discreto aumento de peso (sobrepeso) viveriam mais do que indivíduos com peso normal. Os resultados da meta-análise – levantamento de uma série de trabalhos científicos – mostram que pessoas com sobrepeso tiveram 6% menor risco de mortalidade por todas as causas quando comparados aos demais. Imagem ilustrativa De acordo com o cirurgião Andrey Carlo Sousa da Silva, da clínica Gastro Obeso Center,de São Paulo, “a pesquisa foi um estudo muito infeliz nas suas colocações, pois os riscos aumentam nesses casos”. Segundo ele, “O IMC – correlação entre peso e altura – é um parâmetro, mas não é o únic

É proibido ser obeso no Japão!

Ser obeso é ilegal em Japão. As empresas estão obrigadas a medir a cintura de seus empregados e denunciar aos que se saem das medidas. Por isso as clínicas de emagrecimento tornaram-se altamente necessárias. O país tem uma das populações mais saudáveis do mundo mas as autoridades obrigam às empresas a medir a cintura de seus empregados. Imagem ilustativa A obesidade tornou-se um problema mundial. Inclusive em África, onde milhões de pessoas sofrem de fome, também milhares padecem esta doença. Talvez por isso, em Japão as autoridades tomaram o assunto com uma lei que pretende prevenir o aumento de pessoas com este problema. Desde 2008, uma norma obriga às empresas a medir a cintura dos empregados maiores de 40 anos. A medida não pode superar os 85 cm para os homens e 89,9 cm para as mulheres. As companhias devem denunciar quem não cumpram com o estabelecido. As pessoas com sobrepeso têm até 3 meses para perder os quilos a mais e se não o conseguem, o Estado pode ordenar que assist