Empresárias em SP dão cursos de diversas técnicas e aquecem mercado.
No Brasil, 8,5 milhões de pessoas estão envolvidas com artesanato.
No Brasil, o setor de artesanato movimenta R$ 50 bilhões por ano. E em São Paulo, empresas investem em alternativas para aumentar os lucros.
São os cursos de artesanato que movimentam o comércio de matéria-prima e capacitam quem deseja montar um pequeno negócio.
No Brasil, 8,5 milhões de pessoas estão envolvidas com artesanato. Quase metade da produção está no Nordeste. A atividade representa cerca de 3% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional. E para quem pensa em investir no mercado, o momento é favorável. Segundo Rita Mazzoti, diretora de uma das maiores feiras de artesanato do Brasil.
“Uma das formas de a gente achar um trabalho rápido é quando você tem habilidade para fazer alguma coisa. Você tem alguma técnica, rapidinho você está produzindo alguma coisa. Começando a vender, ganhando algum dinheiro. Então, não deixa de ser alguma forma de sair de crises”, diz.
A empresária Wania Catóia é um exemplo de quem se deu bem no mercado de artesanato. Ela é dona de um ateliê, em São Paulo. Wania dá cursos de artesanato em madeira, cartonagem e forração francesa, uma técnica de revestimento com tecido.
O espaço foi montado há 5 anos, com um investimento inicial de R$ 100 mil.
“Fiz faculdade de artes e aos poucos... (...) eu fui percebendo que o artesanato, que era uma renda extra, na verdade virou a renda principal”, diz.
O ateliê tem 35 alunas matriculadas nos cursos e recebe semanalmente pessoas que participam de aulas avulsas. “Tem as pessoas que procuram o artesanato como fonte de renda e tenho as pessoas que trabalham com o artesanato como arte terapia, como um hobby.”
Priscila Caldeira faz o curso há pouco tempo e já ganha dinheiro com o artesanato. “Comecei fazendo as coisas para dar primeiro. Depois começou a surgir a oportunidade de vender”, explica.
No ateliê, Wania também vende os materiais usados na confecção do artesanato. “Tem bastante material. Aqui a gente trabalha com uma variedade, a gente trabalha com material para pintura em madeira, cerâmica, gesso, pintura em tecido, a gente trabalha com tela, scrapbook, cartonagem, encadernação”, diz.
Na loja, além de matéria-prima para a confecção do artesanato, Wania também vende produtos prontos. O faturamento médio da empresária com os cursos e a loja é de R$ 20 mil por mês.
Patchwork
Na zona leste de São Paulo, um ateliê é especializado em patchwork. A palavra vem do inglês, significa trabalho com retalhos. O artesanato já é bem popular no Brasil.
A empresária Laura Daleck montou o ateliê em 2003. Começou num espaço pequeno com um investimento baixo, de R$ 10 mil. “Eu, um dia olhando uma revista, vi essa técnica do patchwork. Me encantei (...). Fui fazer os cursos, fui me aperfeiçoando até dar aula de patchwork.”
Em 10 anos, o ateliê cresceu, dobrou de tamanho. Hoje, são 300 metros quadrados onde funcionam duas salas de aula bem espaçosas.
O ateliê fica sempre lotado. As vagas são disputadas e tem até lista de espera. No total, 110 alunas estão matriculadas. São várias turmas com aulas semanais. Elas aprendem de técnicas básicas do patchwork até as mais avançadas. O resultado é encantador, peças criativas, coloridas e bem práticas para o dia a dia.
O curso custa R$ 150 por mês, as aulas são semanais com duração de três horas.
A aluna Rosângela Alves faz o curso para se aperfeiçoar. Há cinco anos ela ganha dinheiro com patchwork. “Acaba sendo um produto personalizado (...), cada peça tem o seu estilo.”
O faturamento médio do ateliê é de R$ 20 mil por mês. Para atrair a clientela e se tornar competitiva nesse mercado, a empresária Laura fica sempre de olho nas novidades. “Faço curso para aprender técnicas novas, eu tenho ido viajar, todo ano procuro viajar”, diz.
No Brasil, 8,5 milhões de pessoas estão envolvidas com artesanato.
No Brasil, o setor de artesanato movimenta R$ 50 bilhões por ano. E em São Paulo, empresas investem em alternativas para aumentar os lucros.
São os cursos de artesanato que movimentam o comércio de matéria-prima e capacitam quem deseja montar um pequeno negócio.
No Brasil, 8,5 milhões de pessoas estão envolvidas com artesanato. Quase metade da produção está no Nordeste. A atividade representa cerca de 3% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional. E para quem pensa em investir no mercado, o momento é favorável. Segundo Rita Mazzoti, diretora de uma das maiores feiras de artesanato do Brasil.
“Uma das formas de a gente achar um trabalho rápido é quando você tem habilidade para fazer alguma coisa. Você tem alguma técnica, rapidinho você está produzindo alguma coisa. Começando a vender, ganhando algum dinheiro. Então, não deixa de ser alguma forma de sair de crises”, diz.
A empresária Wania Catóia é um exemplo de quem se deu bem no mercado de artesanato. Ela é dona de um ateliê, em São Paulo. Wania dá cursos de artesanato em madeira, cartonagem e forração francesa, uma técnica de revestimento com tecido.
O espaço foi montado há 5 anos, com um investimento inicial de R$ 100 mil.
“Fiz faculdade de artes e aos poucos... (...) eu fui percebendo que o artesanato, que era uma renda extra, na verdade virou a renda principal”, diz.
O ateliê tem 35 alunas matriculadas nos cursos e recebe semanalmente pessoas que participam de aulas avulsas. “Tem as pessoas que procuram o artesanato como fonte de renda e tenho as pessoas que trabalham com o artesanato como arte terapia, como um hobby.”
Priscila Caldeira faz o curso há pouco tempo e já ganha dinheiro com o artesanato. “Comecei fazendo as coisas para dar primeiro. Depois começou a surgir a oportunidade de vender”, explica.
No ateliê, Wania também vende os materiais usados na confecção do artesanato. “Tem bastante material. Aqui a gente trabalha com uma variedade, a gente trabalha com material para pintura em madeira, cerâmica, gesso, pintura em tecido, a gente trabalha com tela, scrapbook, cartonagem, encadernação”, diz.
Na loja, além de matéria-prima para a confecção do artesanato, Wania também vende produtos prontos. O faturamento médio da empresária com os cursos e a loja é de R$ 20 mil por mês.
Patchwork
Na zona leste de São Paulo, um ateliê é especializado em patchwork. A palavra vem do inglês, significa trabalho com retalhos. O artesanato já é bem popular no Brasil.
A empresária Laura Daleck montou o ateliê em 2003. Começou num espaço pequeno com um investimento baixo, de R$ 10 mil. “Eu, um dia olhando uma revista, vi essa técnica do patchwork. Me encantei (...). Fui fazer os cursos, fui me aperfeiçoando até dar aula de patchwork.”
Em 10 anos, o ateliê cresceu, dobrou de tamanho. Hoje, são 300 metros quadrados onde funcionam duas salas de aula bem espaçosas.
O ateliê fica sempre lotado. As vagas são disputadas e tem até lista de espera. No total, 110 alunas estão matriculadas. São várias turmas com aulas semanais. Elas aprendem de técnicas básicas do patchwork até as mais avançadas. O resultado é encantador, peças criativas, coloridas e bem práticas para o dia a dia.
O curso custa R$ 150 por mês, as aulas são semanais com duração de três horas.
A aluna Rosângela Alves faz o curso para se aperfeiçoar. Há cinco anos ela ganha dinheiro com patchwork. “Acaba sendo um produto personalizado (...), cada peça tem o seu estilo.”
O faturamento médio do ateliê é de R$ 20 mil por mês. Para atrair a clientela e se tornar competitiva nesse mercado, a empresária Laura fica sempre de olho nas novidades. “Faço curso para aprender técnicas novas, eu tenho ido viajar, todo ano procuro viajar”, diz.
CONTATOS
ATELIÊ LAURA DALECK
Entrevistado: Empresária Laura Daleck
Rua Itapeti, 613 - Tatuapé
São Paulo/SP – CEP: 03324-002
Telefone: (11) 2094-3808
www.lauragdaleck.com.br
WANIA CATOIA ATELIER
Contato: Empresária Wania Catóia
Rua Desembargador do Vale, 1007 - Perdizes
São Paulo/SP - CEP: 05010-040
Telefone: (11) 2537-6257
www.atelierwaniacatoia.com.br
WR SÃO PAULO – FEIRAS E CONGRESSOS
Contato: Diretora da Mega Artesanal Rita Mazzoti
Rua Amélia Correia Fontes Guimarães, 556 – Morumbi
São Paulo/SP – CEP: 05617-010
Telefone: (11) 3721-3116
www.wrsaopaulo.com.br
Fonte: pegn
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